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Neste Blogue, optamos por ignorar as atoardas que, periodicamente, Alberto João Jardim, vai fazendo chegar à comunicação social. Contudo, um post de João Marques (ver http://avenidacentral.blogspot.com) sobre a sua proposta de proibição das ideologias totalitárias, “Avenida Liberal – O paralelo 46º/4”, fez-me enviar para lá um breve comentário. Sem sair de um tema que lhe é caro, o das causas LGBT, Bruno Maia faz uma série de “Perguntas a Miguel Vale de Almeida” que são em tudo pertinentes (ver Esquerda.net). Estará ele, que já publicou uma série de postas a justificar a sua decisão de integrar o próximo grupo parlamentar do PS, interessado em responder-lhe?Vítor Dias confronta Miguel Vale de Almeida com as suas críticas à deriva neoliberal do PS (ver http://tempodascerejas.blogspot.com). Quando questões como o Código do Trabalho forem discutidas na Assembleia da República, qual vai ser a posição de MVA? Ainda que se demarque da orientação do grupo parlamentar que vai integrar, já terá dado o seu contributo para a formação da eventual maioria que vai defender tudo aquilo que ele nos últimos anos criticou. Rui Tavares publicou o texto “Quinze anos” na sua coluna do Público (ver http://ruiavares.net/blog) acerca da inflexão “esquerdista” do discurso oficial do PS, de Guterres para Sócrates, mostrando que ela só pode ser entendida como uma resposta à perda de votos do PS para a sua esquerda e, nomeadamente, para o Bloco. Evidentemente, não existem quaisquer garantias que o tom do discurso se traduza numa revisão das suas políticas. Pelo contrário, não é nesse sentido que aponta o balanço que o PS faz dos seus últimos quatro anos de governação. Mas aqueles que gostam de se deixar levar pelo canto das sereias socráticas, não poderão deixar de reconhecer as virtudes dos 10% de votos no BE para o Parlamento Europeu na selecção de tão belas melodias. Afinal, onde está o “voto útil”?
Neste Blogue, optamos por ignorar as atoardas que, periodicamente, Alberto João Jardim, vai fazendo chegar à comunicação social. Contudo, um post de João Marques (ver http://avenidacentral.blogspot.com) sobre a sua proposta de proibição das ideologias totalitárias, “Avenida Liberal – O paralelo 46º/4”, fez-me enviar para lá um breve comentário. Sem sair de um tema que lhe é caro, o das causas LGBT, Bruno Maia faz uma série de “Perguntas a Miguel Vale de Almeida” que são em tudo pertinentes (ver Esquerda.net). Estará ele, que já publicou uma série de postas a justificar a sua decisão de integrar o próximo grupo parlamentar do PS, interessado em responder-lhe?Vítor Dias confronta Miguel Vale de Almeida com as suas críticas à deriva neoliberal do PS (ver http://tempodascerejas.blogspot.com). Quando questões como o Código do Trabalho forem discutidas na Assembleia da República, qual vai ser a posição de MVA? Ainda que se demarque da orientação do grupo parlamentar que vai integrar, já terá dado o seu contributo para a formação da eventual maioria que vai defender tudo aquilo que ele nos últimos anos criticou. Rui Tavares publicou o texto “Quinze anos” na sua coluna do Público (ver http://ruiavares.net/blog) acerca da inflexão “esquerdista” do discurso oficial do PS, de Guterres para Sócrates, mostrando que ela só pode ser entendida como uma resposta à perda de votos do PS para a sua esquerda e, nomeadamente, para o Bloco. Evidentemente, não existem quaisquer garantias que o tom do discurso se traduza numa revisão das suas políticas. Pelo contrário, não é nesse sentido que aponta o balanço que o PS faz dos seus últimos quatro anos de governação. Mas aqueles que gostam de se deixar levar pelo canto das sereias socráticas, não poderão deixar de reconhecer as virtudes dos 10% de votos no BE para o Parlamento Europeu na selecção de tão belas melodias. Afinal, onde está o “voto útil”?
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