Livros para férias
Aproximam-se as férias e tenho de começar a pensar naquilo que vou meter dentro da mala. Por exemplo, que livros vou levar? Não tenho ainda a lista definitiva, mas alguns têm já um lugar assegurado. Para quem possa interessar:
Ryszard Kapuscinsky, O Outro. Porto: Campo das Letras, 2009.
Lê-se na contracapa: “Neste livro reúnem-se seis pequenas conferências sobre o Outro, onde Kapuscinsky procura compreender o que é ser europeu ou não-europeu, colono ou colonizado, branco ou negro. Numa viagem pela filosofia, pela história e pela antropologia, o autor evidencia uma visão do mundo idealista e pragmática, defendendo que numa época em que a humanidade se transforma rapidamente numa sociedade global, não é mais possível ignorar que, para o Outro, nós também somos Outros”.
Quem conheça essa obra excepcional que é Andanças com Heródoto, não se espantará nada com o lugar destacado que este pequeno livro de Kapuscinsky ocupa na minha selecção.
Jan Morris, Veneza. Lisboa: Tinta da China, 2009.
Na contracapa: “Este livro é um clássico, muitas vezes referido como o livro sobre Veneza. Nele, Jan Morris entrelaça o H da História com um apuradíssimo sentido de observação para o h pequeno das histórias do quotidiano.
Conheço Veneza e nunca li nada de Jan Morris, de quem sei apenas aquilo que os jornais têm dito recentemente. A curiosidade não pode ser maior.
Três livros hão-de chegar, mas o terceiro lugar do pódio ainda não está ocupado. Eis mais dois candidatos (em 28-7-09, acrecentei mais um: agora são três):
Esther Leslie, Walter Benjamin. Lisboa: Fio da Palavra, 2009.
Aproximam-se as férias e tenho de começar a pensar naquilo que vou meter dentro da mala. Por exemplo, que livros vou levar? Não tenho ainda a lista definitiva, mas alguns têm já um lugar assegurado. Para quem possa interessar:
Ryszard Kapuscinsky, O Outro. Porto: Campo das Letras, 2009.
Lê-se na contracapa: “Neste livro reúnem-se seis pequenas conferências sobre o Outro, onde Kapuscinsky procura compreender o que é ser europeu ou não-europeu, colono ou colonizado, branco ou negro. Numa viagem pela filosofia, pela história e pela antropologia, o autor evidencia uma visão do mundo idealista e pragmática, defendendo que numa época em que a humanidade se transforma rapidamente numa sociedade global, não é mais possível ignorar que, para o Outro, nós também somos Outros”.
Quem conheça essa obra excepcional que é Andanças com Heródoto, não se espantará nada com o lugar destacado que este pequeno livro de Kapuscinsky ocupa na minha selecção.
Jan Morris, Veneza. Lisboa: Tinta da China, 2009.
Na contracapa: “Este livro é um clássico, muitas vezes referido como o livro sobre Veneza. Nele, Jan Morris entrelaça o H da História com um apuradíssimo sentido de observação para o h pequeno das histórias do quotidiano.
Conheço Veneza e nunca li nada de Jan Morris, de quem sei apenas aquilo que os jornais têm dito recentemente. A curiosidade não pode ser maior.
Três livros hão-de chegar, mas o terceiro lugar do pódio ainda não está ocupado. Eis mais dois candidatos (em 28-7-09, acrecentei mais um: agora são três):
Esther Leslie, Walter Benjamin. Lisboa: Fio da Palavra, 2009.
Harry Shutt, O Declínio do Capitalismo. Poderá um Sistema de Lucros Auto-Regulado Sobreviver? Cascais: Sururu, 2008.
Eduardo Lourenço, A Esquerda na Encruzilhada ou Fora da História? Lisboa: Gradiva, 2009.
Como vou para Moledo, será inevitável ir a Vigo, à Casa del Libro, à procura de novidades irrecusáveis. Nunca de lá saí de mãos vazias…
Finalmente, há que reservar tempo e lugar para os jornais e blogues habituais. (Não esquecer o indispensável Le Monde Diplomatique, edição portuguesa.)
Como vou para Moledo, será inevitável ir a Vigo, à Casa del Libro, à procura de novidades irrecusáveis. Nunca de lá saí de mãos vazias…
Finalmente, há que reservar tempo e lugar para os jornais e blogues habituais. (Não esquecer o indispensável Le Monde Diplomatique, edição portuguesa.)
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