FREI TOMÁZ...
À saída de uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros, no início da semana passada, o chefe da diplomacia portuguesa, Luís Amado, assumiu pela primeira vez, o desconforto e o melindre dos países da UE que se vêem sistematicamente arredados dos encontros dos líderes das seis maiores economias para concertarem posições a aproposito da crise financeira internacional. "As dinâmicas mais unilaterais, dos proteccionismos, das opções de forma de directório que se têm vindo a evidenciar ao longo dos últimos meses" são uma discriminação que, segundo Luís Amado, "enfraquece a coesão".
Amado denuncia que para "não há mandato claro" para que Alemanha, França ou Reino Unido decidam em nome dos 27, e que é "oportuno" encetar a discussão sobre a "legitimidade e a representatividade no seio da União Europeia".
Isto vindo da mesma figurinha, que a seu tempo negou aos portugueses poderem pronunciar-se em referendo sobre o Tratado de Lisboa, só para nomear uma...
Estranho é como um palhaço destes continua a ser o ministro mais popular deste governo.
ResponderEliminarProvavelmente isso diz mais dos restantes ministros que qualquer outro comentário que possa imaginar...
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