Defender o equilíbrio das contas públicas, o crescimento económico e o Estado Social…
Fui um telespectador atento e interessado da mesa redonda protagonizada por Santos Silva, Vítor Ramalho, João Galamba e Sónia Fertuzinhos na TVI 24.
(Por que é que continuo a escrever sobre o PS em vez de comentar, por exemplo, o massacre ocorrido na Noruega? Provavelmente, porque penso que não teria nada de importante a acrescentar àquilo que, por exemplo, Sérgio Lavos tem escrito no Arrastão. Por outro lado, interessa-me tudo aquilo que diz respeito ao PS porque sou daqueles que considera que, sem o seu contributo, dificilmente se construirão alternativas de esquerda com incidência governativa, em Portugal.)
Voltemos, então, à mesa redonda. Aquilo que lá foi dito dava-me pano para mangas. Por hoje, fico pelos objectivos traçados por Sónia Fertuzinhos. No mundo complexo em que vivemos hoje, afirmou a deputada do PS, o grande desígnio do seu partido é o de conseguir harmonizar o equilíbrio as contas públicas, a promoção do crescimento económico e a defesa do Estado Social.
Considerando que, depois de seis anos de governação, o PS deixou o país nas mãos dos credores, em recessão económica e que mais de metade dos 700 mil desempregados não beneficiam do subsídio de desemprego, pergunta-se: Que balanço faz Sónia Fertuzinhos da governação de José Sócrates? Como votou ela nestes anos em que foi deputada?
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